EXPERIENCIA PROFISSIONAL: 2000 a 2001 LEITOR DE CONTADORES ELECTRICOS-PARA A EDP; CENSOS 2001. 1999 a 2000
ESCRITURARIO NA EMPRESA NORTE FRANGOS 1998 a 1999 ESCRITURARIO NA NORTE FRANGOS, mas ACUMULAVA COM AS FUNCOES
DE VENDEDOR. CONTINUA
CONTINUACAO: 1998 A 1999 VENDEDOR NA MONTEIRO & FILHOS 1997 A 1998 TECNICO CLASSIFICADOR DE VINHA---I.V.V.(INSTITUTO
DA VINHA E DO VINHO) CONTINUA
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1996 A 1997 PROMOTOR CULTURAL NO GRUPO DESPORTIVO CULTURAL E RECREATIVO DE SANTA EUGENIA 1993 A 1996 APOS FALENCIA----SAIDAS
ESPORADICAS AO ESTRANGEIRO 1991 A 1992 TECNICO DE ARMAZEM NA AREA DE EXPORTACAO---NA MOTO-METER 1990 A 1991 IMOBILIARIA-----D.FIORENTINO--------MADRIDE
E BARMAN------MADRIDE 1989 A 1990 MORDOMO-----MADRIDE CONTINUA
CONTINUACAO 1987 RECENSEAMENTO GERAL AGRICOLA 1977 A 1992 ACUMULAVA AS FUNCOES REFERIDAS COM AS DE EMPRESARIO
AGRICOLA 1984 A 1986 MEDIADOR DE SEGUROS NA EAGLE STAR 1979 A 1981 EDUCADOR DE ADULTOS MINISTERIO DA EDUCACAO
1973 LEVANTAMENTO DAS PROPRIEDADES AGRICOLASMINISTERIO DAS FINANCAS 1972 A 1973 ESCRITURARIO NO COLEGIO NOSSA
SENHORA DA BOAVISTA 1970 A 1972 ESCRITURARIO CASA DO POVO DE SANTA EUGENIA
Teses de Doutoramento:
Central de filosofia e cultura
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Corpo, Pessoa e Afectividade:
Da fenomenologia à bioética, de Maria João Coelho Dissertação de Mestrado Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa Lisboa, 1997, 46
pp. (28 000 palavras) Download
Esta tese é o resultado de dois anos de investigação e compreende três áreas no âmbito da Filosofia: Fenomenologia, Ética
e Bioética. Numa articulação cujo ponto central é, em última análise, a pensatividade e genuinidade humana, no seu modo de
funcionamento próprio, com as suas leis, a sua finalidade, os seus direitos, a sua dignidade que, em cada instante é necessário
compreender, respeitar e valorizar como a forma de existência mais excelente e plena, absolutamente valiosa, mas finita, limitada,
frágil.
Enquadrada num ideal de aceitação dos enormes progressos que a ciência e a tecnologia têm feito, mas igualmente atenta
à experiência humana reveladora de dimensões outras de inquietação, propus-me elaborar um estudo que induza ao reexame do
fenómeno humano numa atitude de busca de soluções aceitáveis, através da nossa capacidade de pensar e amar. Precisamente quando
a ciência e a medicina alcançam uma capacidade maior de salvaguardar a saúde e a vida, as ameaças tornam-se mais insidiosas.
Coloca-se em questão o Homem e o sentido da sua existência, e surge a necessidade de edificar uma nova ética capaz de explicar
os problemas humanos e de pautar os seus comportamentos em sociedade. Assim, a presente reflexão inicia-se com uma análise
mais fenomenológica de modo a articular a problemática: corpo, pessoa, afectividade. Esta análise procura os contributos da
fenomenologia para a nossa pensatividade actual, radicada numa perda crescente de sentido e valorização daquilo que constitui
a unidade do humano em si mesmo, e que importa revitalizar em ordem a uma aproximação de compreensão do Homem, esse ser misterioso
e vulnerável que sempre se revela como fim, num verdadeiro apelo de Ser e de Amor. Apoiada pela análise fenomenológica e,
entendendo a Pessoa como relação, atitude, abertura ao outro, surge a necessidade de equacionar a intersubjectividade, numa
procura dos seus fundamentos e princípios éticos. A via da ética aparece como intenção, interrogação acerca das acções humanas
em ordem ao estabelecimento de normas e critérios orientadores. A última parte do trabalho consiste na abordagem temática
que desde o início se constituiu como objectivo - corpo, pessoa e afectividade, numa visão pautada por um aprofundamento dessa
nova disciplina, cada vez mais importante: a bioética. À luz das ciências da vida e suas tensões inerentes, a bioética suscita
esforços para permitir os benefícios das novas técnicas e limitar os seus perigos.
Maria João Coelho, natural de Mangualde, nascida em 1970, reside em Viseu. Licenciada em Filosofia pela F.C.S.H. da U.C.P.
de Lisboa em 1993 com a classificação de 14 valores, foi durante os anos lectivos de 1993 até 1998 docente do grupo 24 de
várias Escolas Secundárias do distrito de Viseu, é formadora do Instituto de Emprego e Formação Profissional de Viseu nas
áreas de Relações Interpessoais e Psicologia, e também é creditada como formadora pelo Conselho Científico-Pedagógico de Formação
Contínua de Professores. Actualmente exerce funções de professora-adjunta no ISCE - Instituto Superior de Ciências Educativas
de Mangualde, Instituição na qual é também membro do Conselho Científico. No presente ano lectivo inicia o seu projecto de
Doutoramento sob o título: Memória e Projecto, sob orientação de Michel Renaud.
Instituição: Departamento de Filosofia da Universidade Nova de Lisboa. Classificação: Muito Bom por unanimidade. Grau
conferido: Mestre em Filosofia. Orientador: Michel Renaud (Universidade Nova de Lisboa). Júri da prova:
Michel Renaud (Universidade Nova de Lisboa), Maria do Céu Patrão Neves (Universidade dos Açores; Arguente), Cassiano Reimão
(Universidade Nova de Lisboa; Presidente). Data da aprovação: 28 de Julho de 1998. Número de palavras: 28
242.
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ses de Doutoramento:
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FOTOGRAFIAS DO DOURO
SEMPRE FUI O MELHOR ALUNO
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DANIEL JOSE SANTOS MELO NOGUEIRA DOS REIS; MICAELA REGINA SANTOS MELO NOGUEIRA DOS REIS; SANDRO JOSE RAIMUNDO MARINHO
NOGUEIRA DOS REIS; ARIANA ISABELA RAIMUNDO MARINHO NOGUEIRA DOS REIS.
Grupo Desportivo de Santa Eugenia Sporting Clube de Portugal:
EUGENIA
EugeneioV, eugeneia (eugéneios, eugéneia) es
un adjetivo griego del que derivan los nombres de Eugenio y Eugenia, y significa bien nacido, bien nacida, de buen linaje,
de buena índole, noble. Fue en griego y sigue siendo en sus traducciones, uno de los mejores elogios que se suelen hacer de
una persona. Con él se expresan las cualidades innatas, las que forman parte de la naturaleza de cada uno, aquellas con las
que ha nacido. El prefijo eu (eu) significa "bien", y geneioV (géneios) geneia (géneia) significa "engendrado, engendrada"; con lo que el significado primitivo de este nombre es "bien
engendrada". Se utilizó mucho, no sólo en el griego clásico, sino también en la coiné como sobrenombre elogioso, designando
especialmente la nobleza de espíritu, y de ahí pasó a convertirse en nombre propio cuya fuerza y belleza seduce a cuantos
conocen su significado.
Santa Eugenia mártir de los primeros tiempos de la Iglesia. Su culto estuvo muy extendido desde
los primeros siglos. La patrística cita el dístico que desde el siglo IV figuraba en la iglesia de san Avito: Eugeniae
dudum toto celebérrima mundo / fama fuit, dum dat Christi pro nómine vita. (La fama de Eugenia fue célebre en todo el
mundo porque dio la vida por el nombre de Cristo.) Con ser tan grande su celebridad, son escasos los datos biográficos que
de ella se conservan. Cuenta la tradición que era Eugenia hija de Felipe, el prefecto de Alejandría que luego fue obispo de
esta ciudad y sufrió el martirio. Cuenta asimismo que los santos Proto y Jacinto, que también sufrieron martirio, eran esclavos
suyos. Fue ella misma quien les transmitió la fe en Cristo. También ella sufrió persecución y fue sometida a suplicio y muerte
detrás de sus esclavos.
Las Eugenias celebran su
onomástica el 11 de septiembre; pueden optar también por celebrarla el 3 de enero, en que se conmemora el martirio
de santa Eugenia de África; o el 26 de marzo, conmemoración del martirio de santa Eugenia de Córdoba (Marmolejo), víctima
de la persecución sarracena el año 923. En cuanto a la forma masculina de este nombre, ha sido también sumamente apreciada:
dieciocho santos, entre ellos cuatro papas, lo llevaron. Se llamaron también Eugenio un emperador romano, siete reyes de Escocia
y varios príncipes de casas europeas. Pero nadie como la emperatriz Eugenia dio lustre a este nombre. Nació en Granada (1826)
y murió en Madrid en 1920. Vivió casi un siglo. Fue emperatriz de los franceses. Su apoyo al proyecto del canal de Suez fue
decisivo.
Es el de Eugenia un
nombre lleno de fuerza, que emana de su propio significado. Los nombres, como creían nuestros antepasados, tienen cada uno
su propia virtud, y actúan como un talismán. El de Eugenia sabemos en qué dirección actúa: empuja a quienes lo llevan a ser
coherentes con su nombre y a cultivar la nobleza de espíritu, la magnanimidad, la confianza en las propias fuerzas y toda
la virtud que emana del mismo nombre; fuerza y virtud que han ido incrementando cada una de las grandes mujeres que lo han
llevado. Por ello las Eugenias pueden legítimamente sentirse orgullosas de su nombre y llevarlo como salvaguarda de la nobleza
de espíritu que con él pregonan. ¡Felicidades!
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